terça-feira, 30 de novembro de 2010
Auto-ajuda não é Psicologia!
Oi vizis!
Hoje falaremos sobre os livros de auto ajuda que lotam as prateleiras das livrarias e tem diversos temas desde "como agarrar um homem", "como criar seu filho", "como ganhar dinheiro", e por ai vai....
A variedade é tanta que corre-se o risco de comprar de todos os tipos, como se através deles pudéssemos encontrar soluções para as nossas questões diárias .
Mas a vida não é um livro. Embora tenhamos no nosso cotidiano, capítulos, personagens, começos , meios e fins ... Nada é tão programável e controlável como parece.
Vejam bem, não estamos aqui para dizer se devem comprar ou não livros de auto ajuda, o que estamos colocando em questão é a importância de cada um se perceber, entender que não existem fórmulas e nem soluções mágicas para os problemas que irão surgir ao longo de nossas vidas, devemos sempre levar em consideração a nossa capacidade interior de enfrentamento. Cada pessoa tem uma forma diferente de reagir, de sentir, de entender.
Psicologia não é auto ajuda,porque auto-ajuda na maior parte das vezes é uma junção de "clichês" que acabam por acobertar o real problema.
No nosso trabalho, levamos em conta sempre a individualidade de cada um, para que se possa fazer um plano de trabalho, um plano de ação, e se conquiste as metas de acordo com as possibilidades de cada indivíduo.
Sendo que quem age é o paciente. Nós somente damos as ferramentas, mas quem caminha é ele.
Então não deixe você vizi de olhar para você mesma e refletir sobre a questão que te atormenta, antes de de sair correndo atras de respostas nos livros, porque elas não estarão lá. A resposta , grande parte das vezes está dentro de você, e você precisa encontra-la.
Sem preconceitos, já pensou em procurar um profissional para te ajudar a lidar com as suas questões?
Os livros são mais distantes, de muitas promessas e por isso , mais fáceis., só que menos efetivos.
A terapia pode ser demorada, mas é mais próxima e não promete nada. Você se compromete. É mais difícil, mas mais efetiva.
Repensem vizis!
*Não recriminamos a auto-ajuda, entendam. Claro que é bacana ler até para ver que todos passam por coisas parecidas, seja qual for o caso, mas é importante diferenciar a seriedade e a profundidade de um trabalho psicológico dos chamados livros de "auto-ajuda" que muitas vezes são de autoria desconhecida, e de pessoas que não tem know-how para orientação deste tipo.
Beijos vizivizis e até o próximo Post!
E lembrem-se: Chame! Nós podemos te dar muito mais do que um copo de açucar.
domingo, 28 de novembro de 2010
Os bananas e os babacas
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Oi Vizis, como passaram a semana?
Hoje é domingo, e todo domingo iremos publicar alguma matéria interessante de outro blog, para vocês conhecerem e levantarmos as questões que mais incomodam no quesito afetivo.
Achamos este post, que tem tudo a ver com o homem moderno : O BananaMan. Existem muitos por ai.
Vocês já escorregaram na casca de algum deles?
Os bananas e os babacas
Eu só queria resumir o seguinte: em geral, os caras pelos quais sofremos, os indecifráveis, os perturbadores, podem facilmente ser enquadrados em duas categorias. Ou o cara é um banana ou o cara é um babaca.
Difícil lidar com essa constatação quando banana é uma fruta tão bacana, que quase todo mundo ama, e que, nos dias atuais, é tão prática (não precisa de talher pra comer, não deixa cheiro nas mãos durante ou após o consumo, não deixa fiapos nos dentes, não meleca a boca e - melhor de tudo - já vem em embalagem própria e biodegradável).
Então, eu acho assim: se o cara te ama (e é recíproco, né?), mas não está com você, ele é um banana. Isso inclui:
a) O cara que te ama loucamente e nunca teve coragem de sequer entender que aquilo era amor, simplesmente porque ele não consegue se expressar: Banana.
b) O cara que é seu ex e que todo mundo sabe que (complete com o que vc quiser, mas que, em resumo, ainda está na sua), mas que está num outro relacionamento muito mais estável e, bem, não acha que deveria terminar pra tentar mais uma vez ser feliz de verdade: Banana.
c) O cara que amou uma vez, se estrepou por completo, e agora não quer se envolver de novo: Banana.
d) O cara que não sabe o que quer da vida e fica te cozinhando até decidir: Banana.
e) O cara que terminou porque é novo e acredita que tem que dar uma galinhada antes de amar alguém, mesmo já te amando: Banana.
Então, fica sempre o Sr. Banana com todos os medos: de terminar um namoro que já não dá certo; de assumir pros outros que ainda está com você na cabeça - mesmo tendo tomado um pé na bunda; de assumir que sabe que você usa óculos, tem celulite, é meio desleixada com as unhas e cabelos e vê todas as novelas, de todas as emissoras, mas é a mulher mais perfeita pra ele...
Fica o banana lá, verde, vivendo a vida que ele acha mais certa, mais adequada, bonita pros outros verem e você, aqui, sabendo quem ele é de verdade, que, na verdade, ele é muito mais do que aparenta ser, sente muito mais do que aparenta sentir, pode muito mais do que acredita poder. Acontece que não adianta nada você intuir o recheio do tal banana, quando o que todo mundo vê é a casca. Porque você depende dele tirar a casca. E, quando ele tira, geralmente outra bonitona escorrega nela, por ter - com os motivos dela - acreditado que a casca era o recheio...
Eu perdi as contas de quantos amores não vivi porque o outro não estava disposto a amar. Eu perdi as contas de quantas vezes pisei em cascas no meio da rua, e levei tombos que não vou esquecer. Perdi as contas de quantos telefonemas atendi, de quantas amigas ouvi, de quantos casos analisei, e que poderiam ser resumidos nesta síndrome: a síndrome da Bananice. A síndrome do cara que te quer - muito, mas não tem coragem de tomar as decisões que vão fazer com que vocês dêem certo. Pra simplificar: o cara que te ama, mas não fala (não age, não realiza) é um banana.
E o cara que fala que te ama, mas não te ama? Esse também é banana? Não, bonitona. Esse ai é babaca.
Beijos Vizivizis!
E lembrem-se: Precisou? Chame !
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Minha relação com o parceiro é saudável?
Todo mundo conhece um casal chato, maluco ou aquele casal que a gente olha e pensa "Mas porquê eles estão juntos?". São aquelas pessoas que vivem às turras, fazem cenas em público, separam-se a cada par de meses, falam mal um do outro para todo mundo e, inexoravelmente, voltam. Para começar tudo de novo.
Esse tipo de relação doentia é comum, vizis. Acreditamos que a maioria de nós, já teve algum tipo de experiência com ela, não?
Quem tem sorte sai em pouco tempo. Os azarados ficam no purgatório por anos, com consequências terríveis. O fato é que quando estamos em um relacionamento, é dificil enxergarmos o que realmente se passa.
Falar de vinculo saudavel ou não saudável, levanta diversas questões , mas acreditamos ser importante ressaltar algumas que nos chamam a atenção:
Quando escolhemos compartilhar nossa vida com alguém, traçamos uma história conjunta: Amigos em comum, relações familiares, programas, convivência. Vejam, ser difícil se separar do amado é natural, mas quando esse amor torna-se literalmente o " não posso viver sem você" esta na hora de começar a olhar pra este relacionamento e pensar o porque de tanto apego.
A pessoa ao invés de acrescentar na sua vida, te anula ou se anula?
O balanço final será então uma união instável por sentimentos ruins.
Acreditar que "sempre vai melhorar" ou que para manter a relação é aceitável passar por cima de tudo, é um erro.
As relações saudáveis se dão quando duas pessoas, de identidades e personalidade únicas se unem para somar uma a outra e não para pesar ou diminuirem-se.
Se seu(ua) parcero(a) é a única fonte de satisfação na vida, você precisa urgentemente rever seus conceitos. Isso não é satisfatório para ele(a) e nem para você, embora pareça ser em um primeiro momento.
É curioso como vemos diversos casais que dizem não saber mais imaginar sua vida sem a outra pessoa, como se os dois virassem um, carregando a idéia de que o amor é esquecer de si e viver para o outro. Ou casais que dizem não saberem por que estão juntos, tendo consciência de que a coisa vai de "mal a pior" e prolongando a situação, quase que como uma tortura permitível, um consenso, um contrato que diz: Você aceita a forma como eu te trato , e eu aceito a forma como você age. Vamos ser infelizes para sempre? Punto e basta!
Por que homens e mulheres vivem nessas masmorras afetivas?
Vizis, a dinâmica desses casais patológicos (vale mencionar que existem graus diferentes, ok?Alguns menos patológicos, outros mais) envolve sentimentos complexos, contraditórios e muitas vezes obscuros para os próprios envolvidos!
Além das coisas boas das quais gostamos de falar, (como ternura, desejo e admiração), há em todo relacionamento uma boa dose de ingredientes inconfessáveis.
Há raiva, dependência e medo. Há dominação e controle. Há perversidade também. As pessoas convivem com essas coisas como convivem com as coisas boas. E vão tocando.
Porém, nas relações patológicas, os sentimentos ruins fornecem a base da ligação do casal. Isso não quer dizer que as pessoas "metidas nesse tipo de parceria" vão cometer crimes(embora algumas cheguem sim a este ponto!), mas é provável que elas façam muito mal a si mesmas e aos que estão em volta.
Para eles, há uma lógica interna nesse tipo de relação, que nada tem a ver com a realidade, mas que justifica quase tudo. É nessa zona cinzenta, de compreensão impossível para quem está de fora, que se constrói a cumplicidade corrompida desses casais.
Se alguém precisa de controle é por que está morrendo de medo e de insegurança.
Se alguém se deixa manipular é por que precisa desesperadamente de atenção.
Vejam, quem se curva o faz com raiva e com ressentimento, que "vira e mexe", explodem.
E quem controla está exasperado com o medo de perder seu poder sobre o outro.
Medo e raiva tornam-se em relações de extrema dependência um cimento tão eficaz como desejo e ternura em uma relação saudável: as pessoas se vinculam e tornam-se ligadas através desses sentimentos. Rebelam-se e retornam a eles. De qualquer forma, a tensão é imensa e as pessoas se habituam a ela. Passa a ser o ambiente "da casa".
As pessoas envolvidas nesse tipo de relação não são "malucas" vizis, a interação entre elas é que é doentia.
A mulher possessiva pode ter um namoro normal com um sujeito que, de alguma forma, a faça tranqüila. Pode ser pelo sexo, pode ser pela dedicação, pode ser por demonstrações práticas de amor.
O mesmo homem submisso pode, em outro contexto, ter uma relação ativa e prazerosa, que desperte nele o prazer da autonomia e da independência.
Em geral é isso que acontece: as pessoas passam por relações neuróticas, aprendem algo sobre si mesmas e dão no pé, em busca de coisa melhor.
Nem todas, porém, agem assim. Por juventude, por inexperiência ou por ignorância, alguns permanecem trancados no inferno das relações disfuncionais. A esses pode acontecer de tudo, inclusive violência e crime. Só não há risco, por certo, da felicidade.
Lembrem-se vizis : Uma relação saudável se baseia em troca, em discussões construtivas, em companheirismo. E lembrando o primeiro post deste blog, acrescentamos ainda: Relações de casal saudáveis além de troca e de tudo mais citado acima meus amores, se baseaim em amor necessariamente, não apenas em amizade!
Se você está com ele(a) porque é um(a) bom amigo(a) apenas, ou boa companhia somente... existe alguma coisa errada ai!
Reflita , e Chame!
Entre em contato, vai ser um prazer recebê-las, vizis!
Beijos
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Qual é o seu segredo? O seu corpo fala por você...
Oi vizis!
Sabiam que existem algumas linhas de estudo que analisam a fundo a linguagem corporal?
Se você não fala , cuidado! Seu corpo pode falar por você!
Você sabe que há alguma coisa errada com ele, mas não faz idéia do que seja. É desesperador. "Como são encorajados a parecer durões, aprendem a guardar as emoções para si mesmos", diz o psicólogo Alon Gratch em A Essência do Amor(Campus).
Felizmente, há um jeito de ajudar a descobrir o que está consumindo alguém: lendo as mensagens silenciosas que o corpo da pessoa passa. "Quando um sujeito reprime um sentimento, a tendência é ele se revelar no rosto, nas mãos, nos pés e até na temperatura do corpo", explica o especialista em relacionamentos Kevin Hogan em A Psicologia da Persuasão (Record). Aqui estão algumas pistas para decifrar as mais íntimas emoções do seu amado / amada e sugestões :
01.Ele tem uma confissão a fazer
Ele se inclina para a frente, ombros caídos, olhando para um ponto qualquer acima da sua cabeça. Se a pessoa quer falar alguma coisa mas acha que não é o momento, geralmente fica com a mão sobre a boca, inconscientemente "protegendo".
02.Ele está inseguro
Coloca as mãos embaixo das pernas, como se estivesse sentado sobre elas. "As pessoas costumam gesticular quando se expressam sem reservas", lembra Hogan. "Portanto, se um sujeito faz o oposto, prendendo as mãos, é sinal de que está tentando se controlar para não falar o que não deve." É uma atitude infantil que adotamos sem perceber, como explica Jo-Ellan Dimitrius, que atuou como consultora em mais de 600 julgamentos. Mãos nos bolsos, embaixo da mesa ou debaixo dos braços cruzados podem dizer o mesmo.
03.Ele está uma fera
Punhos e maxilar cerrados, olhar distante. Evita contato visual.
04.Tensão, não saber lidar com a situação, quer disfarçar sentimentos
Não pára de mexer no cabelo ou passar as mãos na cabeça. "Brincar com o cabelo alivia a tensão", explica Walters. "Ele está tentando manter o controle, mas precisa descarregar o nervosismo; por isso, leva as mãos à cabeça." Ficar mexendo na roupa (rodando um botão da camisa ou o relógio, por exemplo), dobrando e desdobrando um guardanapo, arrancando o rótulo da garrafa de cerveja, tudo isso sugere a mesma coisa: está uma pilha de nervos. Também pode balançar as pernas ou tamborilar com os dedos na mesa.
05.Mentira ou tentar não demonstrar sentimentos!
Cobre a boca com a mão, coça o nariz e as orelhas. "Nariz e orelhas ficam quentes e começam a coçar." Tropeço nas palavras, atos falhos como confundir nomes, e passar a língua nos lábios a toda hora, além de desviar o olhar para os lados e para baixo.
06.Está cansado de você
Não pára de olhar para os lados e evita contato físico. "Se ele olha em todas as direções, menos na sua, é porque está com o pensamento em outro lugar, provavelmente em outra mulher", explica Hogan. Sentar-se afastado, com a cabeça e o tronco inclinados para trás, também é um indício de que gostaria de estar longe. Assim como só responder às suas perguntas com um mínimo de palavras e não fazer o menor esforço para puxar ou manter uma conversa.
07.Ele(a) gosta de você
Mexe nos cabelos o tempo todo, sempre que sentado(a) aponta o pé para a sua direção.
Tem a tendência a imitar seus gestos ou posturas, se sentado a sua frente (e quiser disfarçar) geralmente irá cruzar os braços.
Sentará sempre ao seu lado.
Levantará as sombrancelhas quando te ver.
"Ajeitará a roupa" constantemente, abrirá levemente a boca quando olhar para você.
Fala alto e fará de tudo inconscientemente para chamar a sua atenção.
Estufa o peito.
Homens geralmente apresentam tendências protetoras: A deixarão ir na frente e por trás colocarão a mão nas suas costas, como quem "guia".
Sempre procurará tocar em você.
Abraços geralmente na cintura.
Fotos : Geralmente abraço "de cotovelo", ou a legítima gravata. Analise as suas. Quem ele abraça? É você?
Se for um abraço protetor ou delimitando território, separando vocês de outras pessoas , existem grandes
chances de algum sentimento rolar.
Geralmente estas posturas vem acompanhadas do item 04 tensão , e item 05 tentar não demonstrar sentimentos.
É lógico que estas são dicas associadas a contextos, já que amizades próximas e mesmo familiares tem condutas parecidas com as que descrevemos! Mas ajudam a fazer a "prova dos nove" caso você já tenha alguma desconfiança ou certeza com relação a alguém.
Ainda existem os que conhecem a linguagem corporal e farão de tudo para parecer justamente o contrário....
Mas diz-se que mesmo assim, ainda dá para perceber! Por experiência própria é verdade ... você pode até controlar o pézinho apontando embaixo da mesa... mas a coceirinha no nariz, não dá não! rs.rs.rs.
Em breve mais dicas de linguagem corporal!
Beijos das Vizis!
Ps. Quer ler sobre o assunto? Indicamos O Corpo Fala (Pierre Weil & Roland Tompakow).
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Eu não consigo terminar o meu namoro!
Oi vizis! Este espacinho será a nossa casa só por enquanto. Em breve mudaremos de "hospedagem" e vocês poderão ver as vizinhas mais de perto, no nosso site!
Desde já, sintam-se a vontade, "mi casa, su casa" ...
Como vai funcionar este Blog? Vamos sempre abordar questões trazidas por vocês,selecionando os assuntos que mais recebermos como sugestão de post por email, ou pessoalmente!
A algum tempo nós duas em parceria com o Instituto Paulista de Sexualidade temos realizado uma pesquisa que aborda justamente as maiores dificuldades que as pessoas enfrentam seja na sexualidade propriamente dita, seja no relacionamento afetivo.
Separada em uma série de categorias, a pesquisa analisa desde relacionamentos em geral e questões matrimoniais, a disfunções sexuais e sexualidade & deficiência física. É muito bacana e aos poucos vamos dividi-la com vocês.
Estreiando em grande estilo, selecionamos o Toplist:
Eu não consigo terminar o meu namoro!
Amostragem : 230 Homens e 230 mulheres que informaram não conseguir terminar o relacionamento, estado civil solteiro, de 25 a 45 anos, de vários estados ,sem filhos.
Porque "diabos", afinal, tanta dificuldade em terminar uma relação que não está satisfatória?
Dos 230 homens entrevistados, 80% alegam que não terminam o namoro porque estão acomodados. Os 20% restantes divididos quase que igualmete afirmam
01.Serem pressionados pela parceira e terem medo da reação, principalmente no "choro"
02.Terem medo de ficarem sozinhos e não conseguirem coisa melhor
03.Dizem terem desacreditado em encontrar um grande amor na vida, então não terminam por desejarem apenas uma companheira no sentido concreto da palavra : alguém que acompanhe.
Dos 230 homens entrevistados, 90% nunca disseram eu te amo para estas parceiras, 75% deles não citaram o nome da parceira ou se referiram a elas de forma negativa Ex. "Eu sei que ela é pouco para mim".
Dos 230 homens entrevistados ainda, 86% afirmaram sair com outras mulheres durante o relacionamento.
Dos 230 homens entrevistados por fim, 54% afirmaram gostar de outra pessoa que não a parceira.Destes 54%, 52% mencionando a frase "falta de coragem" , "não sei o que fazer com isso", ou a palavra "coragem" apenas, em seu discurso.
Das 230 mulheres entrevistadas, 60% alegam que não terminam o namoro porque tem medo de não encontrarem alguém melhor. Os 40% restantes divididos em 20,15 e 5% respectivamente informaram:
01.Não quererem romper o elo construído como amigos em comum, familiares e afins
02.Terem medo de ficarem sozinhas e as amigas não estarem solteiras
03.Se sentem pressionadas pelo parceiro
Das 230 mulheres entrevistadas, 98% disseram eu te amo para os parceiros.
Das 230 mulheres entrevistadas, 78% trairam seus parceiros.
Das 230 mulheres entrevistadas ainda, 82% delas citaram o nome do parceiro ou se mostraram culpadas pelo término, mencionando as palavras "dó", "coitado" e "sofrer".
Das 230 mulheres entrevistadas por fim, 51% delas afirmaram gostar de outra pessoa que não o parceiro. Destes 51%, 43% mencionando a frase "falta de coragem".
Veja só! Mais da metade da amostragem ( homens e mulheres) trai o parceiro, gosta de outra pessoa e tem medo ou falta de coragem.
Ou seja, 100% destas pessoas NÃO ESTÁ FELIZ, e FINGE.
Chame as vizinhas na defesa do DR. Do verdadeiro DR, não deste que se banalizou, mas a favor do diálogo puro, sincero da verdadeira discussão construtiva da relação!
O que acontece é que muitas vezes o homem "já imagina" o que a parceira vai dizer sobre determinado assunto. Ela por sua vez, também "já imagina" isso ou aquilo. No final das contas, nenhum dos dois conversa e o relacionamento sobrevive com entrelinhas e suposições e "revezamento de saco cheio".
Em 90% dos casos ( conclusão da pesquisa) , o término poderia acontecer mediante conversa, com consenso de ambas as partes e ainda seria possível manter amizade depois. Não acontece por auto-boicote, medo de exposição e principalmente medo do posicionamento!
Homens e mulheres, vamos parar com essa história de "muita areia pro meu caminhão"!
Fique com quem você ama. Dizer que alguém é muito não é desculpa:
Dizer que alguém é "pouco para mim" se chama Zona de Conforto. Se alguém é pouco, eu me sinto muito. E ai não preciso lidar com a minha insegurança.
Dizer que alguém é "muito para mim" se chama Insegurança. Se alguém é muito, eu me sinto pouco.Então evito e prefiro manter distância, para não lidar com uma possível ( e na maior parte das vezes imaginária) negativa do meu ponto de interesse.
Quando se namora ou se relaciona, você tem que olhar para o outro e trocar. Onde tem amor, tem troca. Se nem te amo você diz, se não tem emoção , se não tem tesão, enfrente!
Não aceitem menos por medo de não dar conta! E deixem também seu "menos" encontrar um igual.
Por Diós! O liberte!!
Estar em um relacionamento não é tarefa fácil e exige de cada um dos parceiros uma dedicação que nem sempre ambos estão com disponibilidade para dar. Se no começo o namoro, casamento, ou qualquer que seja o compromisso estabelecido com a pessoa é algo que te faz passar horas fantasiando as palavras ditas, os encontros, e tudo o que se passa com a pessoa amada... pode chegar um determinado momento em que nos colocamos a pensar: Afinal, o que foi que me uniu a esta pessoa e o porque este relacionamento que já foi tão bom, agora mais parece um fardo a ser carregado , porque é que não consigo sair desta relação?
Você já acha a pessoa chata, você não quer mais beijá-la.
Tudo que ela faz , na maior parte das vezes te irrita.
Os amigos próximos , as pessoas próximas, todos comentam : Você não está feliz.
Você não é mais o mesmo....
Nem o sexo é mais o mesmo ...
Meu(inha) querido(a) : Bem vindo ao mundo de Marlboro!
Se estar em um relacionamento é dificil, sair dele pode ser ainda mais dolorido porque é como se qualquer mudança, (e neste caso, a mudança de voltar ao clube dos solteiros) fosse necessariamente algo impossível de ser feito, seja pelo medo da solidão, seja pelo sentimento de culpa e de fracasso, ou também pelo comodismo.
É tão comum nós vizis, escutarmos no dia dia, seja no consultório ou fora dele, as mais diversas " desculpas" para alguém se manter em uma relação falida. Mas é fato que o que ocorre é o medo do desconhecido, o medo absurdo de perder, o medo de se arrepender... responsabilidade : o medo de interferir na vida de outras pessoas com esse término (isso acontece principalmente quando existem filhos na questão, o que não é o caso desta pesquisa especificamente).
Mas e ai? É como se quando fechássemos uma porta, nos esquecessemos que estamos abrindo outra, com outras possibilidades, com novas descobertas!
É uma pena que existam tantas pessoas que passam a vida inteira se escondendo atras dos seus receios, fugindo dos novos desafios, enfim, de serem donas das suas escolhas e assumir riscos na vida:
Não deixe o sentimento folgado... Preencha seu coração por completo.
Não tenha um coração anatômico bombeante apenas ... Lembre-se que ele Pulsa!
Se apaixone, fiquei cafona :desenhe coraçõezinhos coloridos,guarde fotos,
colecione lembranças, sinta o cheirinho, Escute sininhos!!!!!
Levante o pé quando beija! Faça loucuras .....
Não se escravize. Não se prenda a um relacionamento pelo bem do outro.
Isto é ilusão.
O outro não está bem, se você não está.
Não perca a oportunidade de conhecer a pessoa ideal!
Está em dúvida? Chame!
As vizis aqui podem te auxiliar a chegar na estrada : Quem vai caminhar é você!
O post de hoje foi longo, sim sabemos! Mas é porque é o primeiro!
Os próximos serão mais enxutos!
Beijo vizivizis!
Como vai funcionar este Blog? Vamos sempre abordar questões trazidas por vocês,selecionando os assuntos que mais recebermos como sugestão de post por email, ou pessoalmente!
A algum tempo nós duas em parceria com o Instituto Paulista de Sexualidade temos realizado uma pesquisa que aborda justamente as maiores dificuldades que as pessoas enfrentam seja na sexualidade propriamente dita, seja no relacionamento afetivo.
Separada em uma série de categorias, a pesquisa analisa desde relacionamentos em geral e questões matrimoniais, a disfunções sexuais e sexualidade & deficiência física. É muito bacana e aos poucos vamos dividi-la com vocês.
Estreiando em grande estilo, selecionamos o Toplist:
Eu não consigo terminar o meu namoro!
Amostragem : 230 Homens e 230 mulheres que informaram não conseguir terminar o relacionamento, estado civil solteiro, de 25 a 45 anos, de vários estados ,sem filhos.
Porque "diabos", afinal, tanta dificuldade em terminar uma relação que não está satisfatória?
Dos 230 homens entrevistados, 80% alegam que não terminam o namoro porque estão acomodados. Os 20% restantes divididos quase que igualmete afirmam
01.Serem pressionados pela parceira e terem medo da reação, principalmente no "choro"
02.Terem medo de ficarem sozinhos e não conseguirem coisa melhor
03.Dizem terem desacreditado em encontrar um grande amor na vida, então não terminam por desejarem apenas uma companheira no sentido concreto da palavra : alguém que acompanhe.
Dos 230 homens entrevistados, 90% nunca disseram eu te amo para estas parceiras, 75% deles não citaram o nome da parceira ou se referiram a elas de forma negativa Ex. "Eu sei que ela é pouco para mim".
Dos 230 homens entrevistados ainda, 86% afirmaram sair com outras mulheres durante o relacionamento.
Dos 230 homens entrevistados por fim, 54% afirmaram gostar de outra pessoa que não a parceira.Destes 54%, 52% mencionando a frase "falta de coragem" , "não sei o que fazer com isso", ou a palavra "coragem" apenas, em seu discurso.
Das 230 mulheres entrevistadas, 60% alegam que não terminam o namoro porque tem medo de não encontrarem alguém melhor. Os 40% restantes divididos em 20,15 e 5% respectivamente informaram:
01.Não quererem romper o elo construído como amigos em comum, familiares e afins
02.Terem medo de ficarem sozinhas e as amigas não estarem solteiras
03.Se sentem pressionadas pelo parceiro
Das 230 mulheres entrevistadas, 98% disseram eu te amo para os parceiros.
Das 230 mulheres entrevistadas, 78% trairam seus parceiros.
Das 230 mulheres entrevistadas ainda, 82% delas citaram o nome do parceiro ou se mostraram culpadas pelo término, mencionando as palavras "dó", "coitado" e "sofrer".
Das 230 mulheres entrevistadas por fim, 51% delas afirmaram gostar de outra pessoa que não o parceiro. Destes 51%, 43% mencionando a frase "falta de coragem".
Veja só! Mais da metade da amostragem ( homens e mulheres) trai o parceiro, gosta de outra pessoa e tem medo ou falta de coragem.
Ou seja, 100% destas pessoas NÃO ESTÁ FELIZ, e FINGE.
Chame as vizinhas na defesa do DR. Do verdadeiro DR, não deste que se banalizou, mas a favor do diálogo puro, sincero da verdadeira discussão construtiva da relação!
O que acontece é que muitas vezes o homem "já imagina" o que a parceira vai dizer sobre determinado assunto. Ela por sua vez, também "já imagina" isso ou aquilo. No final das contas, nenhum dos dois conversa e o relacionamento sobrevive com entrelinhas e suposições e "revezamento de saco cheio".
Em 90% dos casos ( conclusão da pesquisa) , o término poderia acontecer mediante conversa, com consenso de ambas as partes e ainda seria possível manter amizade depois. Não acontece por auto-boicote, medo de exposição e principalmente medo do posicionamento!
Homens e mulheres, vamos parar com essa história de "muita areia pro meu caminhão"!
Fique com quem você ama. Dizer que alguém é muito não é desculpa:
Dizer que alguém é "pouco para mim" se chama Zona de Conforto. Se alguém é pouco, eu me sinto muito. E ai não preciso lidar com a minha insegurança.
Dizer que alguém é "muito para mim" se chama Insegurança. Se alguém é muito, eu me sinto pouco.Então evito e prefiro manter distância, para não lidar com uma possível ( e na maior parte das vezes imaginária) negativa do meu ponto de interesse.
Quando se namora ou se relaciona, você tem que olhar para o outro e trocar. Onde tem amor, tem troca. Se nem te amo você diz, se não tem emoção , se não tem tesão, enfrente!
Não aceitem menos por medo de não dar conta! E deixem também seu "menos" encontrar um igual.
Por Diós! O liberte!!
Estar em um relacionamento não é tarefa fácil e exige de cada um dos parceiros uma dedicação que nem sempre ambos estão com disponibilidade para dar. Se no começo o namoro, casamento, ou qualquer que seja o compromisso estabelecido com a pessoa é algo que te faz passar horas fantasiando as palavras ditas, os encontros, e tudo o que se passa com a pessoa amada... pode chegar um determinado momento em que nos colocamos a pensar: Afinal, o que foi que me uniu a esta pessoa e o porque este relacionamento que já foi tão bom, agora mais parece um fardo a ser carregado , porque é que não consigo sair desta relação?
Você já acha a pessoa chata, você não quer mais beijá-la.
Tudo que ela faz , na maior parte das vezes te irrita.
Os amigos próximos , as pessoas próximas, todos comentam : Você não está feliz.
Você não é mais o mesmo....
Nem o sexo é mais o mesmo ...
Meu(inha) querido(a) : Bem vindo ao mundo de Marlboro!
Se estar em um relacionamento é dificil, sair dele pode ser ainda mais dolorido porque é como se qualquer mudança, (e neste caso, a mudança de voltar ao clube dos solteiros) fosse necessariamente algo impossível de ser feito, seja pelo medo da solidão, seja pelo sentimento de culpa e de fracasso, ou também pelo comodismo.
É tão comum nós vizis, escutarmos no dia dia, seja no consultório ou fora dele, as mais diversas " desculpas" para alguém se manter em uma relação falida. Mas é fato que o que ocorre é o medo do desconhecido, o medo absurdo de perder, o medo de se arrepender... responsabilidade : o medo de interferir na vida de outras pessoas com esse término (isso acontece principalmente quando existem filhos na questão, o que não é o caso desta pesquisa especificamente).
Mas e ai? É como se quando fechássemos uma porta, nos esquecessemos que estamos abrindo outra, com outras possibilidades, com novas descobertas!
É uma pena que existam tantas pessoas que passam a vida inteira se escondendo atras dos seus receios, fugindo dos novos desafios, enfim, de serem donas das suas escolhas e assumir riscos na vida:
Não deixe o sentimento folgado... Preencha seu coração por completo.
Não tenha um coração anatômico bombeante apenas ... Lembre-se que ele Pulsa!
Se apaixone, fiquei cafona :desenhe coraçõezinhos coloridos,guarde fotos,
colecione lembranças, sinta o cheirinho, Escute sininhos!!!!!
Levante o pé quando beija! Faça loucuras .....
Não se escravize. Não se prenda a um relacionamento pelo bem do outro.
Isto é ilusão.
O outro não está bem, se você não está.
Não perca a oportunidade de conhecer a pessoa ideal!
Está em dúvida? Chame!
As vizis aqui podem te auxiliar a chegar na estrada : Quem vai caminhar é você!
O post de hoje foi longo, sim sabemos! Mas é porque é o primeiro!
Os próximos serão mais enxutos!
Beijo vizivizis!
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